2007-09-03

Cidadania e Globalização


Num tempo em que os capitais circulam sem precisar de passaporte e sem que haja um SEF a pedir-lhes a identificação, negar às pessoas o mesmo direito de se estabelecer, viver, trabalhar, criar e educar os seus filhos num país, apenas porque se nasceu noutro ponto qualquer do planeta, é completamente absurdo.

Sem comentários:

Num mundo em que tudo parece decidido,
ainda há espaço
para o exercício de um pensamento cidadão